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MORTE DO EGO
MORTE DO EGO

A MORTE DO EGO


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     A ferramenta utilizada para desenvolver o trabalho de liberação da Essência é a Morte Mística. Ela é utilizada na prática com algumas técnicas, que chamamos Técnicas de Dissolução do Ego. O trabalho de dissolução do ego é feito de modo contínuo, ao longo da trajetória de Revolução da Consciência, desde o início do trabalho do estudante gnóstico até o fim.

     A palavra morte é sinônima de transformação, de magia. O fenômeno da morte se constitui num acontecimento mágico, de transformação definitiva. A morte física e nascimento são fenômenos complementares da vida, que se relacionam holisticamente de modo interdependente. A morte alimenta a vida e vice-versa. A morte mística dos defeitos se constitui numa prática objetiva de Revolução da Consciência. A Morte Mística ou Dissolução do Ego faz parte do trabalho do Primeiro Fator de Revolução da Consciência, tal como nos ensinaram exaustivamente os Veneráveis Mestres Samael e Rabolú, através de uma didática concreta para a Dissolução do Ego, que passa por técnicas como a morte em marcha dos detalhes, a morte mística, a morte do eu causal, tal como estudaremos em nosso Curso de Gnose, exortando-nos a todos a praticarmos acelerada e continuamente, afim de obtermos resultados práticos, conforme esperam os nossos veneráveis Mestres Samael e Rabolú.

     Existem também outros tipos de morte: a física e a segunda morte. A morte mística é radical, transcendente, pois ela impede a segunda morte ou morte da alma, da qual falava Jesus Cristo. A morte mística dos nossos defeitos é feita de modo voluntário, enquanto que as mortes físicas e segunda morte são compulsórias. Isto significa que se não morrermos voluntariamente através da dissolução do ego, aqui e agora, iremos ter que morrer compulsoriamente nos mundos infernais, após a nossa morte física.


     Como se faz a prática de morte mística: Exemplo - Sempre ocorre que saio de casa, para ir para algum lugar, traço plano da viagem, consoante o ensinamento da agenda dado pelo V.M. Rabolú, cujo objetivo é estar consciente no trajeto, desde o ponto de partida até ao ponto de chegada. Então vou caminhando pela rua, com o firme propósito de manter a consciência funcionando. De repente, ao encontrar um amigo ou ver alguma coisa, uma paisagem bonita ou uma mulher bonita, por exemplo, acabo me identificando e perdendo a continuidade da prática. De repente me dei conta que esqueci de mim, por algum momento e que preciso retomar o estado consciente. Então peço à Divina Mãe: dissolva estes agregados psicológicos, que atuaram ocultamente em mim e tiraram-me do estado consciente! Mate-os! Mate estes eus! Vou pedindo quantas vezes forem necessárias, retomo àquele estado de recordação de mim, de alerta percepção, de vigília aguçada, em que tenho a noção do que estou com a consciência em atividade, que me permite observar o que acontece dentro e fora de mim.

     Ao continuar o trajeto que estou fazendo, vejo outra mulher mais bonita ainda. Mas como já retomei o estado de auto-observação, percebo o eu da luxúria atuando de modo evidente em mim. Então peço à Divina Mãe: mate este detalhe do eu da luxúria! Mate-o! Morte a ele! No ponto de chegada do trajeto ou quando chego em minha casa, em condições favoráveis, paro para fazer o estudo detalhado da atuação daquele eu luxurioso que atuou durante a viagem. Então faço um inventário, traço um histórico da atuação deste eu, analisando-o atentamente. Tento lembrar quantas vezes o mesmo já agiu em mim, ao longo de minha existência, certificando-me quantos aborrecimentos ele já causou, quantos inconvenientes. Após este estudo, desta reflexão, buscando a compreensão do mecanismo de ação deste eu, levo-o a julgamento, no banco dos réus, sentenciando-o a morte, pedindo à Divina Mãe: Mate-o! Mate-o! Transforme-o em poeira cósmica! Enquanto ainda não temos desenvolvido suficientemente o sentido da auto-observação, devemos apenas pedir à Divina Mãe. Não há necessidade de se saber classificar a que legião pertence tal eu. Lógico que, se conseguirmos nos dar conta de que defeitos são estes, é melhor!

 

Davi mata Golias
Representação da Morte do Ego

A Mãe Divina e a Eliminação
dos Eus Psicológicos

 

Perseu mata a Medusa
Representação da Morte do Ego


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